quinta-feira, abril 30, 2009

Creepy Quinta

Mesmo à saída de Leninegrado, subitamente...

terça-feira, abril 28, 2009

"The joy of living in a third world country"

Sabem onde é que eu estava ontem à noite, às 3h da manhã? Não!? Eu conto:

Estava a sonhar que estavam a tocar à campainha. Mas afinal não era um sonho, estavam mesmo a tocar à campainha. Aparentemente estávamos a inundar o prédio todo com a água que saía do nosso apartamento... ele há cada coisa. Apercebi-me disso mesmo antes de atender a pessoa, quando ao me aproximar da porta notei que tinha os pés molhados e fazia chápe chápe a andar.

Lá fui acordar o meu colega de apartamento, mas ele não fala português e eu não tive a presença de espírito de gritar em inglês. Só percebeu o que se passava quando saiu da cama e reparou que tinha os pés molhados e fazia splash splash a andar. Quando ele abriu a porta vi que havia umas extensões no chão, foi nessa altura que senti o choque e morri.

Tou na brinca, foi aí que me lembrei de desligar as tomadas. Depois tivemos até às quatro a apanhar água com uma pá do lixo para um balde. O meu colega de apartamento, face à situação exclamou "The joy of living in a third world country". Eu devia-lhe ter aberto a cabeça nesse momento, mas não o fiz, a porcaria da torneira era mesmo má. Só lhe abri a cabeça quando ele "sem querer" virou o balde que eu tinha acabado de encher.

De manhã descobri que os elevadores não funcionavam, ao descer todos os 7 andares do prédio reparei que a água abundava. Ao chegar ao rés do chão notei que o fosso dos elevadores estava cheio e que era por isso que eles não funcionavam. Ups?

E depois perguntam-me porque é que acordo mal disposto.

segunda-feira, abril 27, 2009

Reviver o passado como se fosse o futuro relativamente ao passado!

Sexta-feira, Setembro 29, 2006
Repost Adornado


Permitam-me que, neste mui auspicioso dia, sugira um carácter para esta humorosa personagem, que vos recebe em cada visita a este blogue!

-- - - - --

Ahh! Avistem esta abstracta aparência antropomórfica, ambiguamente afigurada como amável e adversa, pelas acusações aclamadas por apóstolos da Internet.

A sua alacridade, apenas alcançada pela abstenção da realidade, assume-se algo árdua de abarcar, por este anónimo animador assinalado pelo antagonismo da agonia de uma alegre aparência.

O alquime, não mais que um ardil de anonimato, foi arquitectado pela ambição, aliciante e amoral, da anarquia da abstenção do pensamento. Este propósito, assume-se maior que arrancar alegria de quem aqui assome.
...

A anterior amálgama de adjectivos apalavrados, aparentar-se-á abundantemente atroz de abranger... por isso deixem apenas que acrescente o prazer que é aqui receber-vos, tratem-me por A!

O melhor álbum português dos últimos 15 anos.


A antena3 fez uma votação para descobrir o melhor álbum português dos últimos 15 anos, podem encontrar a lista aqui:


Aparentemente a soma do 2º e 3º classificado, não superava o número de votos que os Ornatos Violeta tiveram. É apenas merecido.

sexta-feira, abril 24, 2009

Liberdade, cravos, capitães e... e a Julie Sargent?

Pois é, amanhã é o 25 de Abril e podemos celebra-lo de muitas formas, umas mais erradas que outras, mas sempre com o espírito do celebramento.

Há aqui alguém que não se lembre do programa tardio da Elsa Raposo, com a Elsa Raposo e cenas? O SexAppeal. Eu confesso que já não me lembro muito bem, mas lembro-me de um especial que deu sobre o 25 de Abril com o Major Otelo Saraiva de Carvalho, nome de código OSCar, e Julie Sargent, nome de código Pátria.



Após cuidadosa observação do vídeo percebemos a subtil mensagem que lhe está associada. A revolução falhada paraleliza com o facto de Otelo não ter sido presidente, como queria. E como não estava contente resolveu fo..rnicar a pátria, na figura imagética de Julie Sargent, uma clara alegoria às FP-25 de Abril.

Vá, agora vamos para a rua gritar Liber... ná... não gastem a palavra se não perde o sentido.

quinta-feira, abril 23, 2009

Hoje tirei o dia para relaxar

Eu e a minha malta...

terça-feira, abril 21, 2009

Ouçam isto!





Ouviram? Era o som da minha fé na racionalidade feminina a desaparecer por completo. Não ouviram? Deve ser por a minha fé já ser bastante pequena.

Então este fim de semana tive o casamento. Como temia sinto que não o aproveitei ao máximo! Há qualquer coisa na hora de abordar as moças que me falha. Simples, era no antigamente.

No tempo dos meus pais as mulheres podiam ser abordadas a qualquer altura, bastava o homem aproximar-se e perguntar "A menina é comprometida?" e se fosse ia-se embora, se não, perguntava o nome e de onde era. Sem riscos de levar um chapadão, ou o namorado aparecer e nos dar ele um chapadão. Nessa altura toda a gente sabia para o que ia, não havia esta coisa de amizade entre sexos diferentes (há ideia mais idiota?). - Estás disponível, sim? Então diz-me o teu nome. Bons tempos!

No tempo dos meus avós eram ainda mais abertas, as relações. A minha avó chegava a ter uma fila de namorados à porta. O meu avô chegava e se tivesse lá o outro namorado tinha que esperar que este se fosse embora, para depois poder namorar ele... O meu avô a certa altura aborreceu-se e quis exclusividade, e cá estou eu!

Sociedade moderna e aberta? Tenho quase a certeza que isso foi há 80 anos atrás!

O meu outro avó namorava com a irmã da minha avó. É! Mas a minha avó metia-lhe bilhetes no bolso e ele acabou por casar com ela, e ca estou eu! Mulher expedita. Já não há nada assim.

E agora no meu tempo, a abordagem é embebedá-las. E não é que não havia uma que tivesse bebido mais que a conta no casamento!? É preciso ter sorte!

segunda-feira, abril 20, 2009

Dicionário Brain Estrumer - Ecfise

Finalmente a Priberam resolveu criar algo que eu há muito desejava ter: uma ferramenta para pesquisar nas definições de uma palavra.

Conseguem imaginar qual foi a primeira palavra que fui procurar? Sou um homem, não há grande ciência nisso; foi vagina. Isso deu-me todas as palavras que contêm vagina na sua definição. Incluindo ecfise, que se traduz no ruído do ar acumulado na uretra ou na vagina. Ou como diría a Sofia Saraiva, é o peido de cona*

Quem diria que existia uma palavra para isso? E eu que pensava que a seguir a Calípigio era sempre a descer.

* Foi ela que disse, não fui eu. Eu sou bonzinho!

Vera Roquette

Como o leitor mais antigo poderá já ter lido, eu tinha em alta estima a Vera Roquette! Tinha! Quando pesquisava pelo agora escolha no youtube dei de caras com este vídeo, vejam a partir do minuto 3:



Desculpem? A Vera Roquette acabou de dizer que esteve doente, mas como bebeu litro e meio de frisumo ficou cheia de força e.. e cor de laranja!?

Eu sei, é chocante! Nos anos noventa nada era sagrado, principalmente quando o assunto eram refrigerantes. Alguém se lembra desta aqui:



Associar assim o Freud e o trinaranjus... há que ter respeito pelo homem!.

E com isto eu paro a sequência de posts relativos aos dias televisivos do antigamente. Desculpem qualquer coisinha :)

sexta-feira, abril 17, 2009

A uma geração inteira, educada e acarinhada pela televisão

Depois de algum falatório sobre  as séries de quando a TVI apareceu, lembrei-me de uma lista que em tempos o Bruno fez e eu completei. Agora, para toda a gente que como eu simplesmente não consegue libertar-se do passado, aqui fica a lista de tudo o que víamos quando éramos felizes.

Aconselho cautela!

Agora Escolha

3 Duques
A Vida Continua
Abelha Maia
Academia de Polícias
Airwolf
Alf
Alice no país das Maravilhas
Allo Allo
Amigos do Gaspar
Ana dos Cabelos Ruivos
Animaniacs
Around The World With Willy Fog
Atom Ant
Automan
Babar
Balada de Hill Street
Bananaman
Batman
Battle Star Galactica
Beetlejuice
Beverly Hills 90210
Bia, a pequena feiticeira
Bip Bip Roadrunner
Bocas
Bonanza
Bugs Bunny
Buck Rogers
Calimero
Candy Candy
Capitão Planeta
Capitão Power e os Soldados do Futuro
Carrinha Mágica
Carteiro Pat
Cavaleiros do Zodíaco
Cavalo de Fogo
Chapi Chapo
Charlie Brown
Cheers, aquele bar
Chefe, mas pouco
Clementina
Clube Disney
Conan, o Rapaz do Futuro
Conan, the Aventurer
Conde Pátula
Cosby Show
C.O.P.S.
Crime disse Ela
Crónicas de Narnia
Dallas
Danger Mouse
Dartacão e os três Moscãoteiros
Dartagnan
David, o Gnomo
Defensores da Terra
Dempsey e Makepeace
Dennis, o Pimentinha
Denver, o último dinossauro
Dick Tracy
Dragon Ball
Droopy
DuckTales
Duarte e Companhia 2ª Versão
Era Uma Vez... A Vida
Era Uma vez... O Espaço
Era Uma Vez... O Homem
Espaço 1999
Estrunfes
Fábulas Floresta Verde
Fama
Félix, the cat
Ferdy
Flinstones
Flora
Gruta dos Fraggles
Garfield
GhostBusters
Guillerme Tell
Gummi Bears
Heckle and Jeckle
Heidi
He-Man
Homem-Plástico
Inspector Engenhocas
Jacky e Jill
Jeanne e Serge
Jetsons
Jovens Heróis de Shaolin
Jovens Cowboys
Kissyfur
Kung Fu
Lassie
Les Mystérieuses Cités d'Or
Les Mondes Engloutis
Lois & Clark
Lucky Luke
MacGyver
Manimal
Marco
Mascarilha
Menino Doutor
Meu Pequeno Poney
Misha
Marretas
Marretas Bebés
Miami Vice
Missão Impossível
Modelo e Detective
Mulher Aranha
O Barco do Amor
O Homem da Atlântida
O Justiceiro
O Vento nos Salgueiros
Os Cinco
Os Soldados da Fortuna
Olho Vivo
Panda Tao Tao
Pantera Cor-de-Rosa
Parker Lewis
Pepe legal
Picapau
Pit, o coelhinho verde
Popeye
Pokémon
Príncipe Valiant
Príncipe de Bel'Air
Puchi, o Esquilo
Quantum Leap
Quem sai aos seus
Raio Azul
Ren e Stimpy
Rickety Rocket
Rua Sésamo
Salvo pelo Gongo
Sarilhos com elas
Scooby Doo
She-ra
Simpsons
Sítio do Pica Pau Amarelo
Sledge Hammer
Sonic, o ouriço
Speedy Gonzalez
Sport Billy
Star Trek
Super Avozinha
Super Mario Bros Show
Tartaruga Touché
Tartarugas Ninja
The HillBilly Bears
ThunderCats
Tico e Teco
Tintin
Tiny Toons
Tom and Jerry
Tom Sawyer
Top Cat
Topo Gigio
Transformers
Tsubasa
Tudo em Família
Turbo Rangers
Turbo Teen
Um Anjo na Terra
Uma casa na pradaria
Ulysses 31
Ursinho Teddy
Ursinhos Carinhosos
O Pequeno Vagabundo
V A Batalhar Final
Verão Azul
Wonder Woman

Vitinho

quinta-feira, abril 16, 2009

Comunicado à população!

O A não levou na cunha! Repito: O A não levou na cunha!

Anexo 1

Por favor colabore comigo na desmistificação deste boato, copie e cole este código no seu template e passe a palavra. Não deixe que mais um jovem garboso seja preso nas malhas da maledicência:

<div style="position: absolute; top: 0; left: 0;">

<a href="http://brainestruming.blogspot.com/2009/04/comunicado-populacao.html" target="_blank"><img border="0" title="a sério!!" src="http://img209.imageshack.us/img209/5541/bandadir.gif"/></a>

</div>

quarta-feira, abril 15, 2009

Demasiado irónico para o próprio meu bem

Às vezes preocupo-me que as pessoas não percebam que estou a ser irónico.

Vamos fazer um teste: Vou escrever aqui algo irónico e vocês dizem-me se perceberam ou não se eu estava a ser irónico. Aqui vai:

Às vezes preocupo-me que as pessoas não percebam que estou a ser irónico.

kem tem k sempre esk

Como eram os blogues de humor generalistas/políticos, quando nem sequer Internet havia?

Eu posso estar enganado, mas acho que eram muito parecidos com isto:
Estávamos todos sossegados a usufruir os direitos da liberdade sexual quando apareceu a SIDA para pôr termo à nossa condição. Reagimos mal e não ligámos nenhuma. Agora, que nos apercebemos de que o caso é sério e grave, demos a volta ao contrário e recuperamos um hábito ancestral: a amante. Ter uma amante. Que prazer renovado, esse…

A em "Grandes movimentações culturais que lhe passaram completamente ao lado!"



Tenho andado a ler, eu gosto de ler. E ultimamente tenho lido um blogue que transcreve os textos da K, fui chamado à atenção para esta revista por alguém que, ao contrário de mim, já a teve nas mãos. E o que era a revista K? Era isto:
Pode se parecer com os cromos da panini, mas não, é outra coisa, é possivelmente a melhor revista portuguesa (mundial?) de sempre. E... eu nunca a li.

Pois, eu fiz planos para ser um homem culto, e sem motivos para dizer "não sei". Mas, cá entre nós, tenho andado a falhar bastante. É claro que tenho a desculpa de andar na primária na altura que a revista saía, mas é mesmo só isso, uma desculpa.

Agora tento redimir-me como posso, mas já é um pouco tarde. Estou velho, pouco impressionável, a tenra idade dos 8 era a ideal para beber fundo da taça do conhecimento que era a revista K. Onde é que estaria agora? nunca saberemos... talvez morto.

Depois de ter conhecimento sobre a K tentei procurar outra revista que tentasse ocupar-lhe o lugar, parece que há: Com o icónico nome de 365, a revista do Fernando Alvim tenta ocupar um lugar na história da revista portuguesa, mas sofre de um grave problema: Está dependente do que é enviado pelos pseudo/escribas/romancistas/afectados/sofridos/intelectuais/coisas que é o povo, e como é sabido tudo o que é dito pelo povo que vá além de um ditado popular não pode ser levado a sério. Não é verdade? Olhem para mim... eu faço parte do povo! Vocês leram o que escrevi até este ponto
.
Agora vejam isto:

Em Abril águas mil

Estão a ver a diferença?

Blogue novo?

É, parece que sim. E vocês perguntam-se, porque é que alguém que já fala tão pouco vai arranjar outro blogue para escrever? E eu respondo que não sei, mas que é fixe e é preciso o vosso voto para postadas futuras relacionados com cenas em que vocês votam. Passem lá.


Eu prometo que é neste blogue que eu vou ter piada, a sério... vou ter a ajuda de outra vogal. Seremos bivogal, vá.

terça-feira, abril 14, 2009

Ufa!

Finalmente algum tempo livre. Aqui vai:

Hoje parece-me, que não vou ter tempo para escrever porra nenhuma no blogue.

A sério

Esperem só mais um bocadinho e eu já volto para postar a cena de hoje.

Eu já cá venho dizer alguma coisa

A sério... mas agora estou sem tempo.

quarta-feira, abril 08, 2009

Um pouco sobre A - O local de trabalho

Fig. A - Esta imagem não foi sujeita a qualquer tipo de alteração

É assim que trabalho, num ambiente descontraído com um cluster de Magalhães para o processamento mais intenso. Sim, é verdade, tal como os assessores do Sócrates eu uso o Magalhães para todos os meus projectos de engenharia de software.

Atrás de mim vêm-se os milhentos livros que já li.

terça-feira, abril 07, 2009

Dicionário Brain Estruming - Hapax legomenon

A palavra sanita foi usada apenas uma vez em toda a história escrita do brain estruming*. Exactamente ali, na frase que acabaram de ler e isso faz dela um Hapax legomenon, uma coisa que não é tão fixe como soa, mas que ainda assim é um excelente tema para conversas casuais com o sexo atraente.

O Hapax legomenon é uma palavra que numa obra literária é apenas usada uma vez. Camões, por exemplo, tem vários exemplos disso. Conseguir que os Lusíadas rimassem sempre não foi fácil, por isso ele inventou por lá umas palavras para aquilo rimar e ter a métrica certa.

Taprobana... isso existe?

Outro Hapax legomenon dos Lusíadas é a própria palavra Lusíadas! E agora, alguém me sabe dizer em que parte dos Lusíadas aparece a palavra Lusíadas? Não? ...é no título.

Mas deixando-me de parvoíces, há um grande problema em relação aos hapax legomenon, no caso de a palavra não ser apenas única numa obra, mas ser única em toda a história literária de uma língua, isso pode criar um problema. Por exemplo, na história de Noé há uma passagem que diz que a arca foi feita com madeira de Gofer...


...não é gofre, é gofer.

Como essa palavra é usada apenas uma vez na biblia e em qualquer outro texto hebraico, ninguém sabe o que era essa madeira de gofer. E se calhar essa é a chave de um dos mistérios mais antigos de sempre: Como é que Noé conseguiu construir um barco capaz de transportar um casal de cada animal apenas com madeira?

Se queremos manter acesa a chama da nossa fé só no resta acreditar que madeira de gofer era uma madeira com propriedades muito semelhantes às do Aço rebitado!

*Num sentido espacial foi usada várias vezes. Os portáteis assim o permitem.

Paredes de Coura

A última vez foi em 2006...

Há algo na fome, no frio, na badalhoquice e no sorriso estúpido constante que me faz querer sempre voltar.
Alguém quer lá ir este ano?

PS: Não é que não tenha amigos e tenha de vir falar com pessoas da Internet para ter com quem ir a festivais... nada disso!

sexta-feira, abril 03, 2009

Semana Depressiva - Fé

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a mensagem.

quarta-feira, abril 01, 2009

Semana Depressiva - Fim

Por mais que tentemos, tudo acaba por ter um fim. Podemos inventar mil e uma poções para minimizar ou retardar a passagem do tempo, mas eventualmente tudo acaba por desaparecer. Porque por mais que façamos, ou achemos que as nossas acções são importantes, a verdade é que daqui a 100 anos, não passaremos de um nome, e daqui a 200 não seremos nada. Porque ninguém pode afirmar de viva voz que deixa cá algo quando a vida nos solta enfim os nós.

As vezes o melhor é mesmo deixar morrer, para termos a fugaz impressão de que temos controlo sobre algo. O Brain Estruming não é diferente, e hoje é um bom dia para desligar a máquina.

Adeus.