quarta-feira, novembro 29, 2006

14ª Coisa (séria) que não faz sentido

Continuando a temática culta e educativa do post do meu caro... caríssimo colega, Josué Margalhães, vou falar, mais uma vez, desse grande mistério, que é a latrina pública.
Dentro das coisas, cuja explicação ainda não foi descoberta pela ciência moderna, encontra-se, em lugar de destaque, a casa de banho publica e todos os equipamentos que a constituem.

Este primo menor do triângulo das bermudas, encerra em si algumas das anomalias mais estranhas do mundo da higiene, não pelas poças de urina, ou papel espalhado pelo chão, mas sim pelo contacto com algumas peças, que o nosso inconsciente julga limpas, mas que raramente o estão.

Vamos tentar seguir aqui uma linha de pensamento. Nós, como viris homens masturbatórios, por vezes sentimos vontade de ir a casa de banho. Quando a necessidade assim dita, usamos o urinol, no entanto, findo o serviço, instintivamente carregamos no autoclismo... não poderíamos fazer pior asneira!

Pensem comigo: Onde é que acabamos de estar com a mão, imediatamente antes de carregar no autoclismo?..... pois é, aí mesmo! E como nós, dezenas de pessoas antes de nós, seguraram no “negócio”, fizeram o seu serviço e depois descarregaram o autoclismo. Esse autoclismo, bastião da higiene moderna, é provavelmente um dos sítios mais sujos, em todo o cosmos!
Porque é que essa maquinaria do demónio existe? Não vos sei responder...

Isto é apenas um exemplo, mais se poderiam arranjar, quando pensamos bem no assunto.
As torneiras! Será que ao fechá-las depois de as termos aberto, com a mão ainda imunda, de descarregar o “autoclismo dos mil pénis”, não voltamos a sujar as mãos acabadas de levar com o sabão? Infelizmente, sem acesso a dados estatísticos, que possa considerar fiáveis, sirvo-me apenas da razão para afirmar que SIM, a mão volta a ficar suja, de nada vale lavá-la!

Mas, nem tudo está podre no reino da higiene. Avanços têm sido feitos, sistemas automáticos de detecção de movimentos e novos designs de urinóis, permitem que não seja tão estranho usar a casa de banho. O último principalmente, dependendo do design, pode tornar a nossa experiência bastante mais agradável. Estou a referir-me, é claro, aos novos urinóis em pedra, que lembram a parede de um edifício, ou um muro. Estes tornam toda a experiência excretória, bastante mais agradável, levando-nos a imaginar-nos numa qualquer rua, ao ar livre, a ouvir os passarinhos e as velhas as gritar “Badalhoco!!” ...maravilhoso.

sábado, novembro 25, 2006

NOP - Sabão

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sexta-feira, novembro 24, 2006

Caridade por um bem maior

Depois de umas férias é sempre difícil voltar á rotina anterior, acomodamo-nos e voltar a escrever é sempre complicado. Está-se a provar ser muito difícil, para mim, voltar escrever para o brain da mesma maneira que o fazia no início. Falta-me um incentivo. Falta-me... uma mulher! Alguém a quem impressionar, com as minhas criações blogueiras. Não que considere este blogue um motivo de orgulho, antes pelo contrário, não é coisa que ande para aí a mostrar...

Bem eu já me contradisse aqui um pouquinho, por isso vou saltar isto e vou passar para o que interessa.

Longe vão os tempos que procurava alguém que partilhasse comigo, não tudo, mas algumas coisas. Alguém que se risse comigo, principalmente. Mas agora, a rapariga dos meus sonhos precisa apenas de ter uma coisa: Caridade. Alguém que esteja comigo por caridade. Até lá, não há posts, se houver por aí alguém que esteja disposta a sacrifica-se, que diga alguma coisa.

sábado, novembro 18, 2006

NOP - Suprematismo, ou o doente da lobotomia

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sexta-feira, novembro 17, 2006

"Tanto melhor, lutaremos à sombra!"

Terá sido o que Leónidas disse ao seu batedor, quando este chegou com a notícia, de que o exército Persa era tão numeroso, que as flechas seriam capazes de bloquear a luz do Sol.

Ao ter a vida como algo adquirido, acabamos por lhe retirar valor. Por ser tão certo como acordar de manha, sem um perigo real de que ela nos fuja, inventamos problemas e pequenas metas para que pareça que estamos aqui por algum motivo. Mas estamos apenas a morrer devagar.

Eu proponho que declaremos guerra à Espanha. Motivo?... Puro aborrecimento!

quinta-feira, novembro 16, 2006

Curso de escrita precisa-se

A prova acabada de que não sei escrever, é que tentei ler posts de há um ano atrás e não percebi nada...

Foi um erro reabrir o brain!

terça-feira, novembro 14, 2006

Histórias da minha aldeia IV - Ideias parvas e pequenos estudos

Certa vez, um irmão da minha avó, estava em casa aborrecido e lembrou-se de fazer um punhal de madeira. Pintou-o de maneira a que parecesse real, manchou a camisa de vermelho e atirou-se para uma valeta de FJZ e lá ficou, com o punhal no peito, à espera que algum amigo dele passasse e se compadecesse. Ninguém quis saber...

...continuando. Desde há algum tempo, que temos vindo a monitorizar o brain, com o objectivo de ver que procuras efectuadas no google, dão "Brain Estruming" como resultado. Pérolas como "Cavaco Silva amigo de Jesus", ou "curso para embalsamar pessoas", são algumas das procuras que dão o brain como resultado.

Outra informação disponível é a quantidade de visitas que o brain recebe todos os dias, quantidade essa que, em média se situa nas 35 visitas, desde que fechamos o blogue, desceu até às 0 visitas.

Os dados apresentados, podem ter sido alterados.

Oh internautas de pouca fé! Como puderam acreditar que o brain tivesse morrido? Ele nunca morrerá assim, num momento único. Será antes, um penoso e deprimente percurso, iniciado pela diminuição de publicações e depois, tal como um venerável ancião, que num ímpeto de reviver a juventude, relembra os tempos idos, em que tinha a força e vontade de fazer algo mais do que ver o programa da Fátima Lopes, publicaremos os posts do antigamente, morrendo aos pouquinhos, sem incomodar ninguém.

Resumindo, com esta brincadeira provavelmente perdemos todos os nossos leitores... :D



P.S: O post de despedida encontra-se do lado direito.