Que tens bebé?

Jeopardy

Tenho uma cadeira

Até tenho mais, mas esta em particular chama-se Design e Multimédia. O último trabalho envolvia fazer separadores para o canal televisivo :2

Foi este o resultado, retesem-no aqui

A verdadeira face do Josué

sempre foi cá um engatatão :)

Homens, Mulheres e sangue!

As poucas mulheres que por aqui passam, certamente já falaram com jovens que apresentavam um discurso desconexo e sem sentido. Eu, como rapaz, vou passar a explicar esse estranho fenómeno.

Quando é iniciado contacto com o elemento do sexo feminino, o homem, tenha a idade que tiver, começa a sentir a intumescência do “negócio”, que, como toda a gente sabe, usa o sangue para se manter firme e hirto!
Pois bem, quando nos apercebemos do que se está a passar, as nossas faces adquirem um tom rosáceo, indicativo de que estamos desconfortáveis e temos muito medo que o elemento feminino descubra o que está a causar esse desconforto. Tal como no primeiro caso, isto também nos rouba de um pouco mais do nosso precioso líquido. E é aqui que tudo se começa a desmoronar, ninguém tem assim tanto sangue!!

O cérebro começa a mirrar com a escassez de oxigénio, devida à exagerada irrigação sanguínea, de outras zonas corporais que, não necessitando dele agora, poderiam vir a precisar mais tarde. Isto claro, se o cérebro tivesse sangue suficiente, para manter um discurso sofisticado e apelativo o suficiente, o que nunca acontece...

As mulheres padecem de uma situação semelhante. No entanto não é tão notória, por ser um acontecimento mensal e por não possuírem qualquer tipo de sentimentos, o que as torna incapazes de corar. Por isto, esta situação nunca chega a atingir os picos verificados nos elementos masculinos. Os únicos sintomas que se verificam, é um aumento no mau humor, e na capacidade de serem cruéis com outras pessoas.

Espero que tenham aprendido algo hoje.

Uma ideia fraterna

...em honra de todos os que já o fizeram

NOP - Conversas de ocasião

nop

Mega votário!

Como sugerido, por uma leitora deste blogue, aqui fica mais um votário, relativo à foto de um rabo, recentemente publicada neste espaço:

Resultado do votário

Pois bem, o votário já saiu da página inicial deste blog. Ainda podem votar, mas o vosso voto será irrelevante!

O povo votou e o povo quer mais pornografia! ...no entanto, temo dizer que, devido a algumas crianças que aqui costumam passar (estou a lembrar-me d'o karamelo, e do 'D'), o conteúdo será softcore. Desculpem-me, os que tinham expectativas mais elevadas.

Aqui está um generoso rabo, bastante giro por sinal, de uma pessoa anónima...



Os restantes temas seleccionados no votário, serão tratados a seu tempo!

Cacorrafiofobia

Fartos de anúncios motivadores, que nos tentam incutir o desejo de uma vida em que nos sintamos realizados e nos instigam a seguir os nossos sonhos, num devaneio induzido por cafeína? Eu estou!!

NOP -SIGKILL

nop

"so now then"

PERIGO
Risco de ler post entediante, caso prossiga a sua leitura

Recentemente vi pela primeira vez o Eternal Sunshine of the Spotless Mind. Sei que o filme já tem uns anos, mas apesar de já andar para o ver desde que saiu, tal nunca aconteceu. O filme é altamente recomendável, principalmente para aqueles que, tal como eu, ainda não o viram.
A banda sonora ficou-me no ouvido, o que me fez, mais uma vez, descobrir Jon Brion um compositor que tem tanto de brilhante, como de desconhecido, e relembrar uma música que procurava à mais de 6 anos. Finalmente encontrei-a.

Magnólia, com tudo aquilo que pode tornar um filme em algo de muito bom, tem também uma banda sonora que não fica atrás. Não só pela Aimee Mann, mas em grande parte pelo o que o Jon Brion nos faz ouvir. Sempre que revejo o filme não consigo deixar de espreitar a parte do "so now then", antes de o ver do princípio.


magnolia - so now then

eternal sunshine of the spotless mind - theme
eternal sunshine of the spotless mind - phone call

um dia melhor

É terça-feira!

Alguma vez tiveram uma pergunta na vossa cabeça, à qual não conseguissem responder e que não vos desse sossego? Pois bem, mais uma vez a Internet veio em nosso auxílio! Existe um sítio, que nos permite colocar estas perguntas, tendo em vista a possibilidade de que alguém que possua uma resposta, nos elucide. Tudo o que pede em troca, é que respondamos a uma pergunta de outra pessoa. O site é o Question Swap e o registo, gratuito.

Eu tinha uma pergunta chata, há já muito tempo e lembrei-me de a experimentar. Apreciem:

Pergunta: Cognitive psychology states that, at its creation, the brain already possesses the internal mental states needed to interact with the environment. Thus, we do not learn with our experiences, we just use the mental tools, and perceptions, we are born with.

Considering this, can we assume that, if monocycles existed naturally in the environment, bears would eventually ride them?
Portugal

R1. First of all, stop trying to sound intelligent. You could have posed the same question without the dramatic phrasing and psychology bulltshit. As for the actual question, I find it an entertaining one. Yes we learn from our experiences. But animals don't have the capacity to understand everything like we do. We can train them to react certain ways with certain objects or situations, but they don't comprehend why it works.
United States

R2. that is an odd thing to suggest, its based on a sparced theory but i guess EVENTUALLY yes they would.
United Kingdom

R3. ... O_o
United Kingdom

R4. No, because extranious variables often intefere with this approach rendering the bear incapable of doing much more tha mauling your head of and ripping the monocycle to shreds.

Warning kids, don't play with large fuzzy animals and one wheeled bikes. I did. I have no eyes.

0.0
United Kingdom

R5. No. Becuase you have to take in biological functions. Do bears need unicycles? No. There is no reason for them to learn to ride them. Bears do not eat grass but that exsists in the wild. It would be the same thing with unicycles. There would exsist but becuase biology does not require bears to ride them and they are not biolically equipped they would serve no purpose in the life of the bear. The bear could evolve to ride them if it was biologically neccessary but they would not ride them if there was no purpose.
United States

R6. Ha! And to think they said I wasted my time at the Royal College of Advanced Psychology, reading all those books about bears!

I knew this day would come - I knew someone would eventually ask this exact question and I'd be able to answer! No only answer it - but to answer it with the kind of in-depth knowledge that only the lunatics possess and the brilliant lament!

Okay, so it took me 14 months on QuestionSwap, spending 14 hours a day (18 at weekends) asking and answering monotonous, mind-numbing, irrelevant questions, just so that I would be asked this one. It was worth it! Worth evey last minute!

I'm actually choking up a little here. I might need to sit down before I answer, and take a few breaths - if you'll indulge me.

You know - I'm not ashamed to admit it - I'm crying with joy, that I've finally been asked THE question.

OK - here goes:

It is my considered opinion, that if motorcycles existed naturally in the wild, then bears.... hang on... Did you say "Motorcycle" or "Monocycle"?

OH NO! PLEASE NO! I DON'T BELIEVE IT! So close and yet so far! I can't believe the pain this has caused me. The crushing, blinding pain! How much longer must I wait until someone asks me about bear's natural propensity towards naturally ocurring motorcycles??

Oh, this is too much for one day. I just can't take it. I'm sorry - I have to go now. I need to be alone to reflect on what happened here.
Ireland


R7.Well you had me in the first paragragh.

Bears would ride bears or monocycles (the 1 wheel jobbies)? lol.

If the first half of your statemnt is true, that would mean 3/4 of my siblings have faulty internal mental states...which I am inclined to agree with.

Now, if you're employeed by Barnum & Bailey, those bears could make you a pile of money and I'll throw in some 'talented brothers' as a bonus.
United States

Sabem o que é que me irrita!?

Pois é... praticamente tudo.

NOP - Demasiado abaixo na cadeia alimentar para se armar em espertinho

nop

Frenesim entediante

Hoje no serviço noticioso da SIC, falou-se na exposição patente nesse panteão do consumo que é o Colombo, 52 Anos da Anita. E que é que eu tenho a ver com isso? Bem, eu tenho um livro da Anita... pior que isso, li-o!! Várias vezes... e o meu irmão também! De facto, o meu irmão gostou tanto, que, num momento de tédio extremo, achou por bem fazer uma versão nova dessa história que era "Anita a Cavalo". Esta está na Internet, num site há muito perdido, num tempo em que 'A', ainda tinha 4 letras pela frente. Aqui fica o link, "O Sábio do Norte mete água", escrito e ilustrado pelo meu irmão.

Nunca leram nada assim.

Foder

Esta palavra, com uma conotação algo forte, é na realidade uma palavra latina que significa cavar, ou escavar. Isto faz-me pensar em como é que lidariam os Padres, quando a Bíblia ainda era lida em Latim, com esta passagem do Génesis:

Cavaram, pois, os servos de Isaque naquele vale, e acharam ali um poço de águas vivas.
(...)
Então cavaram outro poço, e também porfiaram sobre ele; por isso chamou-o Sitna.
(...)
Então edificou ali um altar, e invocou o nome do SENHOR, e armou ali a sua tenda; e os servos de Isaque cavaram ali um poço.

Como algumas pessoas duvidaram da veracidade da minha afirmação inicial, deixo aqui um link para um blogue, que poderá prestar alguns esclarecimentos. Caso duvidem da idoneidade do blog em questão, sugiro-vos o google! Mas aviso-vos que fico muito triste por não acreditarem em mim!!

Os Amigos do Gaspar...

essa mítica série infantil! Ainda me lembro de, aos domingos de manhã, acordar bem cedo para a ver. Cheia de ensinamentos para uma ainda jovem mente, este programa era o ideal para uma criança a começar a desenvolver-se, ainda hoje, esta série apresenta-se como a minha metáfora de eleição, para ilustrar de uma maneira singular, as mais variadíssimas situações do quotidiano mundano.



O Farturas, cuja imagem figura no início deste post, era uma das minhas personagens preferidas. O meu irmão e eu descobrimos recentemente, que esse mesmo boneco era incrivelmente parecido com algumas pessoas que conhecemos ao longo da nossa vida. Esta semelhança não só era visível a nível físico como a nível comportamental, o que nos levou a chegar à conclusão, que o Farturas foi o resultado de um cuidadoso estudo, ele era, por assim dizer, o típico totó Português.

Estes seres farturiformes*, que passaram pelas nossas vidas - mais pela do meu irmão, que é um autêntico íman - deixaram as suas histórias, os seus momentos. Vou contar-vos uma história, tal como o meu irmão me contou a mim, envolvendo um amigo nosso, duas raparigas e um ‘Farturas’ conhecido de ambos. Não é propriamente a mais engraçada ou representativa, mas é a única que posso contar, dada a possibilidade de uma destas personagens passar aqui pelo blogue. No entanto, se um dia me virem a mim, ou ao meu irmão, na rua e quiserem conhecer as restantes histórias farturianas, abordem-nos, teremos todo o prazer em contá-las!

Branco, verde, tinto, jeropiga… e Peixe Frito

A ex-namorada do João, a Joana, após alguns meses de acabarem o namoro, voltou a entrar em contacto com ele e combinaram encontrar-se para falar. Tal como nos antigos duelos de capa espada, cada um levou um amigo, a Joana levo a Almerinda e o João levou o Peixe Frito. Quando chegaram ao local de encontro o Alexandre foi com a Paula falar para onde não pudessem ser ouvidos, deixando o Peixe Frito e Almerinda sozinhos.
Passado algum tempo, a Almerinda sentiu vontade de ir à casa de banho, mas como não havia nenhuma por perto, foi para de trás de uma moita, fazer o que tinha a fazer, perante os olhos atónitos do Peixe Frito, que viu naquele comportamento uma clara provocação de índole sexual por parte da menina.

Intervalo

Mais tarde em casa do João, ele e a Joana, foram falar mais um bocado para o quarto, deixando o Peixe Frito e a Almerinda sozinhos na sala a ver televisão. Estavam os dois no sofá, quando o Peixe frito, impelido pela anterior provocação da Almerinda, resolve por o braço à volta da menina e perguntar:
– Não queres vir sentar-te aqui ao meu lado?
Ao que a Almerinda respondeu, com um frio “Está mas é quietinho!”

O Peixe Frito ficou triste e não queria voltar estar perto da Almerinda, por isso foi para a cozinha, beber leite achocolatado. Bebeu uns 10 pacotes para matar tempo, enquanto esperava pelo João e, assim, não ser obrigado a estar sozinho com a Almerinda

* Desde a primária, até este momento, toda a minha instrução, todos os livros que li, resultaram na criação destas duas palavras ‘ser farturiforme’, o zénite da minha escrita. Não ambiciono mais que isto!