patrícia villar cuja trabalho na indústria sem fins lucrativos a leva a contemplar a escrita de uma maneira muito pessoal e aberta. acaba quase sempre por revelar os seus mais secretos desejos e ambições através de subtis passagens de imagética amena. tal não é o caso. neste poste a patrícia mostra-nos o seu outro lado, o lado do romance que nem sempre está à vista. aquilo a que os críticos chamam de locus horrendus.
num claro estilo de villarismo a patrícia relembra-me um dos erros que tão frequentemente faço, dizer "podes escrever o que tu quiseres que depois publico".
Para começar, é de dizer que , se te doi o cú é bom sinal! É sinal de que tens cú. Tbm já ouvi dizer que "quem tem cu, tem medo". Eu se fosse de Mafra, tbm teria medo, muito medo, principalmente do Zé Ministro e das "Ratazanas devoradoras de gente" que populam no convento.
Podias ser de tanto sítio bonito (Achada, Sobreiro, Ribamar. Pêro Pinheiro) mas não, tinhas que ser de Mafra! Mafarica!
não mintas patrícia, o post é teu. no entanto a afirmação, por estar em aspas, pensei que não fosse, e que estivesses a parafrasear alguém, que em conversa relacionada com o 4º aniversário do brain estruming, disse dói-me o cu.
agora se esse não é caso... gostaria de saber um pouco mais à cerca disso.
12 comentários:
patrícia villar cuja trabalho na indústria sem fins lucrativos a leva a contemplar a escrita de uma maneira muito pessoal e aberta. acaba quase sempre por revelar os seus mais secretos desejos e ambições através de subtis passagens de imagética amena. tal não é o caso. neste poste a patrícia mostra-nos o seu outro lado, o lado do romance que nem sempre está à vista. aquilo a que os críticos chamam de locus horrendus.
num claro estilo de villarismo a patrícia relembra-me um dos erros que tão frequentemente faço, dizer "podes escrever o que tu quiseres que depois publico".
Para começar, é de dizer que , se te doi o cú é bom sinal! É sinal de que tens cú. Tbm já ouvi dizer que "quem tem cu, tem medo". Eu se fosse de Mafra, tbm teria medo, muito medo, principalmente do Zé Ministro e das "Ratazanas devoradoras de gente" que populam no convento.
Podias ser de tanto sítio bonito (Achada, Sobreiro, Ribamar. Pêro Pinheiro) mas não, tinhas que ser de Mafra! Mafarica!
Mulheres e cus sempre foi uma temática muito interessante aqui para estes lados.
Quando estão relacionados parecem-me excelente temática.
Não fui eu que escrevi isto!!! Aliás, nem poderia...nunca me doi o cu!
PS: Oh PWFH, tou a ver que conheces aquelas bandas melhor que eu.
Eu acho que é pura poesia, ao mais profundo (não brincar com isto) estilo villariano.
Patrícia, os meus parabéns.
Eu amei o post. Difícil superar isto, pa!
Cris, eu tb acho que não se deve brincar com o cu! Diz que faz dó-dói...
não mintas patrícia, o post é teu. no entanto a afirmação, por estar em aspas, pensei que não fosse, e que estivesses a parafrasear alguém, que em conversa relacionada com o 4º aniversário do brain estruming, disse dói-me o cu.
agora se esse não é caso... gostaria de saber um pouco mais à cerca disso.
Não tanto ao mar nem tanto à cerca!
Foda-se, nem para emendar o que um gajo disse eu tenho atenção ao meu próprio português...
É um Nem em vez de um Não.
E um acerca em vez de à cerca.
E um jarro de tinto. Fáshavor.
lol
só agora é que percebi... de certeza que fizeste isso de propósito, apenas para mostrar o ridículo de não se saber escrever.
I'm that genial.
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