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I HAVE A DREAM. I dream that my four little children will one day live in a nation where they will not be judged by the color of their football t-shirts.
Será este um post absolutamente idiota? Talvez. Mas com este calor só me lembro deste tipo de coisas:
E se o Aqueduto das Águas Livres, monumento que resistiu incólume ao terramoto de 1755, fosse reabilitado de modo a funcionar como uma nova atracção lisboeta, que pudesse trazer gente de todo o mundo, apagasse barreiras culturais e até preferências clubísticas? Se ele pudesse mais uma vez contribuir para matar a sede a milhões de pessoas?
É isso mesmo que estão a pensar: o "Aqueduto das Minis Livres."
Bastavam algumas alterações
O Arco Grande, que é actualmente conhecido como o maior arco ogival do Mundo, passaria a ser divulgado como o maior arco vaginal do Mundo. Mas isto seria só Marketing, para atrair o turismo. Depois diríamos que era erro ortográfico, olhando os cámónes com aquele desdém de quem acabou de identificar um turista sexual.
A parte pedonal, conhecida como Passeio da Rainha, deixaria de ser usada para roubos, suicídios e homicídios, para passar a ser um imenso tapete rolante. Aliás, dois imensos tapetes rolantes, porque há passagem por ambos os lados (ambos os dois, note-se), onde um serviria para trazer tremoços e o outro, mindins.
Aproveitava-se a capacidade de deslocação de água desde Belas até ao coração de Lisboa para se colocarem milhões de minis em fila indiana, que todos os dias dariam aos portugueses a possibilidade de ali beberem minis à pala. A Mãe-d'Água seria renomeada para Mãe d'Águardente, e servir-se-iam cafézinhos e bagaço.
Para colocar as minis em fila indiana, ia-se buscar um puto ao elenco do Slumdog, que eles agora estão desempregados e andam a vendê-los baratos.
Era ou não era uma grand'a presente de aniversário para o pessoal aqui do Brainstruming?
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